Thursday, September 28, 2006

Um bocadinho de EGIPTO!










Eu já fui ao Egipto e tive nestes sítios todos e em muito mais!! Vale a pena ir lá...é um espanto!! O clima, as pirâmides, andar a camelo, passeios no nilo, os templos, os egípcios a tentarem trocar-nos por camelos ou ferraris, as danças do ventre, etc.

Wednesday, September 27, 2006


O começo...

Thursday, September 21, 2006

Manel, uma subtil e discreta nota de boas vindas para ti!

Wednesday, September 20, 2006


Desculpem estar a pôr esta fotografia aqui, mas sinceramente achei que tivesse ficado genial. Visto que são as dezoito rosas vermelhas dos meus anos...se o fotografado sabe que publiquei esta fotografia estará bem capaz de arrancar o meu coração e comê-lo à dentada de tanta fúria.

Thursday, September 14, 2006

dinner time...
Igreja de San Carlo Borromeo

Monday, September 11, 2006



"...[Wright] sends out free-floating platforms audaciously over a small waterfall and anchors them in the natural rock."


Em 26 de Agosto de 1498 o cardeal francês Jean de Bilheres encomendou a Miguel Ângelo uma imagem da Virgem para a Capela dos Reis de França, na antiga basílica de São Pedro.

Juntando capacidades criadoras geniais a uma técnica perfeita, o artista toscano criou então a sua mais acabada e famosa escultura: a Pietá.

Iniciara-se como artista ainda durante o Quattrocento, em Florença, onde trabalhou para os Médicis, mas a Pietá foi a sua primeira grande obra escultórica. Trata-se de um trabalho de admirável perfeição, organizado segundo um esquema em forma de pirâmide, um formato muito utilizado pelos pintores e escultores renascentistas.

Nesta obra delicada o artista encontrou a solução ideal para um problema que preocupara os escultores do Primeiro Renascimento: a colocação do Corpo de Cristo morto no regaço de Maria. Para isso alterou deliberadamente as proporções: o Cristo é menor que a Virgem, quer para dar a impressão de não esmagar a Mãe e mostrar que é seu Filho, quer para não “sair” do esquema triangular. A Virgem Maria foi representada muito jovem e com uma nobre resignação: a expressão dolorosa do rosto é idealizada, contrastando com a angústia que tradicionalmente os artistas lhe imprimiam.Torna-se assim evidente a influência do “pathos” dos clássicos gregos.

O requinte e esmero da modelação e o tratamento da superfície do mármore, polido como um marfim, deram-lhe a reputação de uma das mais belas esculturas de todos os tempos. Miguel Ângelo tinha apenas 23 anos de idade. Em função de sua pouca idade na realização desta obra não acreditaram que ele fora seu autor. Assim, esculpiu seu nome na faixa que atravessa o peito da figura feminina. Há Várias outras "Pietás" de outros artistas.

Friday, September 08, 2006



And who will save...
save your souls if you won't save your own?

Tuesday, September 05, 2006

Camille Claudel (1864- 1943)

Camille Claudel nasceu a 8 de Dezembro de 1864 em Aisne. Foi a primeira filha de Louis-Prosper Claudel e Louise-Athanaïse Claudel, sendo irmã do poeta e escritor Paul Claudel.
O seu talento para a escultura surgiu bem cedo, ao esculpir ossos com uma impressionante verosimilhança, o que a ajudou a desenvolver uma enorme potencialidade na arte.
Em 1881, Camille parte para Paris e ingressa na Academia de Colarossi, onde teve como mestre inicial Alfred Boucher, e mais tarde Auguste Rodin (também seu amante). É desta época que datam suas primeiras obras que nos são conhecidas: A Velha Helena (La Vieille Hélène — coleção particular) ou Paul aos treze anos (Paul à treize ans — Châteauroux). Rodin ficou impressionado pelo resultado impressionante do seu trabalho, e por isso, admite Camille como aprendiz de seu atelier da rua da Universidade em 1885, sendo nesse momento que ela começou a colaborar na execução das Portas do Inferno (Les Portes de l'Enfer) e do monumento Os Burgueses de Calais (Les Bourgeois de Calais).
Mais tarde, Camille deixou de trabalhar ou praticar conjuntamente com Rodin (muitas das vezes tendo obras semelhantes e facilmente confundidas com as do mestre), e lançou-se num percurso individual, onde começou a ousar e a transmitir a presença de uma maior autonomia nas suas obras, tanto na escolha dos temas como no tratamento: A Valsa (La Valse — Museu Rodin)1 ou A Pequena Castelã (La Petite Châtelaine, Museu Rodin). A sua ruptura definitiva com Rodin é marcada pela obra: A Idade Madura (L’Age Mûr – Museu d'Orsay) 2.
O sentimento de amor/ódio de Camille em relação a Rodin começa a causar alguns estragos na sua sanidade mental, o que faz a artista isolar-se na sua contínua busca pela arte, apesar do apoio de vários críticos, como Octave Mirbeau, Mathias Morhardt, Louis Vauxcelles e o fundidor Eugène Blot.
Em 1913, Camille é internada no manicómio de Ville-Evrard, sendo transferida para Villeneuve-lès-Avignon com a eclosão da Primeira Guerra Mundial, onde morre, após trinta anos de internamento, a 19 de outubro de 1943.

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